Tamo cheio de mecê, cara. Todo mundo agora quer ser, ganha muita grana e fama. Quem diabo quer abrir um livro? Passar fome? E queimaram um arquivo, bem queimado, não fará mais eco, assi como, num jaleco de pau, eu. Outro, nem água consagrada salva. Imbrochável, intocável e bronco. Simbica, tamos lenhados. Agora quer vacina.
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