Pássaro azul, que fazes, tu, dentro de meu peito? Eu não te aprisiono, podes sair, não te quero preso a mim, dou-te a liberdade. Vai mundo afora e faz o anúncio de meu livro. Mostra-lhe estas tortas letras, que as saibam todos, para amar ou odiar, antes que o rosto se apague nas ondas do mar, assim aprendo.