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Mostrando postagens de maio, 2021
                                                                                        E se tivesse caído de bunda, mamãe? Mas qui bundada! Isto não é abundância de bunda, sim, bater a bunda em qualquer lugar, como umbigada. Ah, mandinga danada, quem te botou? Não me venham dizer que não. Se me las deram, tomei-as todas e pra quê? Emboscada, foram elas, não me venham dizer que não. Deram-tas, à migué. Que morram os curumbas, ele?  Desperdício, Eu? Muita água pra rolar. As águas vão rolar, garrafa cheia eu não quero ver sobrar.

CARTAS DO ALÉM

                                Aqui, cês nem imaginam,  frio, escuro e apertado. Mesmo que pudesse, não conseguiria me mexer, ainda bem, não sou claustrofóbico. E vocês aí, parem de brigar, agora Inês é morta. Azar, o meu, pensava, aguentar. Também, cada brincadeira! E agora? Tatuagem, entra-se no cèu? Casado ontem, hoje, a mulher num quarto, ele, noutro com biscate. Longe de acreditar. Nem me lembro o durante. Pensei? E pensar, nem houve mesmo, um boquete e minete, numai. Lâmia, voraz, devastadora. Um suspiro, e eu, como um morcego. Coragem? Covardia. Pura besteira, sovinice, uma conta, amigo é pra isto. estão se aproveitando? Assim, assim foi e será. Se me tivesse ouvido, nem medo, nem fuga. Muito barulho por nada, não é Henrique? nem saí do quarto. Fim de partida, não, não era,  não é Hamm?  Humm, alvoroto, se não fora, nem pulo, nem queda. A vida é sonho, não é Calderón? e sonhar quero co...
                                               Si no hai lê, hai bagunça ah ê ê tud bien egt va bian com tie ber ba vo çe sa gen so qe qas que uqu do oe co ej voi neu pur sos ver cer bua dem cyu de inde ex destra verga bus pde fie is tha the il lo das mud mutter filius des son ibn, bin ben lor ado about no thing. Tiuru, a menina, minha chasa