Vou fazer minha aljamia sem azáfama, não vou dar aso ao adail me encostar a espada. Não posso perder o almisque deste campo. Que esperem. Almaala. Aljuba azul. Abu Hadi ouviu meu primeiro choro. Anos mais tarde, meu povo, açodado pelos filhos do nabi Issa, irá tocar fogo nas casas de minha gente, só para me desmoralizar. Em nome de Issa mataram no passado e matam no presente, por se acharem mais que os outros. Há-de se sair dest’albarda e para tanto a liça tem de ser constante, ali, aqui e onde quer que se encontre um.
Marlene? Sou, Engelhorn. Herdei uma fortuna e nada fiz para isto. E o Estado nem cobra impostos para redistribuir. Você, caro leitor deste mundo louco, acha isto justo? Tão jovem com tanto poder? Não sei como gastar. Injustiças do mundo. O trabalhador paga impostos de seu suado xelim. Não se redistribui, até um dia estourar tudo. Terão todos a paciência dos indianos? Não, o mundo pode estourar um dia. Guerras civis, entre nações, mundial, nada mudará. E o rico torna-se mais rico. E o pobre, mais pobre. Reabre-se o caminho, mais guerras. Cíclicas. Veja-se o dálite, quanta aceitação quanta paciência! Até quando? Os tiroteios em Norteamérica. Ataca-se escolas, hospitais, clubes, festa. E eles, querendo esconder uma revolução efervescente, calam o atirador, matando-o e constroem uma narrativa. Lobo solitário, esquizofrênico, paranoico e outros epítetos e há quem acredite. Até o dia em qu...
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