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Mostrando postagens de junho, 2021
                                                                     Tamo cheio de mecê, cara. Todo mundo agora quer ser, ganha muita grana e fama. Quem diabo quer abrir um livro? Passar fome? E queimaram um arquivo, bem queimado, não fará mais eco, assi como, n um jaleco de pau, eu. Outro, nem água consagrada salva. Imbrochável, intocável e bronco. Simbica, tamos lenhados. Agora quer vacina.
                                 E quem se importa com bicho? Jacarezinho, hahaha. Copa? Todos. Distrai, e aí. Aí o que, esquerdopata? Você não sabe nadica de nada. Quem tutu tem, falado é.  Eu quero ver é pegar fogo. Quantos ficarão, quantos aprenderão? Samicas, nenhum.Mundacho torto.
                                                                                 Fere, fere mais que tudo no mundo, a traição. Oh, querida, tivesse eu dado-te ouvidos. Zoeira da zorra e eu aqui gelado, e eles? Amanhã, tomando todas, xepeiros, uma bosta, fiz. Oh, mundacho torto, ninguém  mais em paz, desde então. Entonce, qui fazê. Porra louquice. Das brabas, só podia entrar água. O orvalho vem caindo, vai moiá este meu chão. Óh meu deus, óh que medo, desta baita escuridão. Tiuru é água grande, estou em águas, águas, água grande. Por quê me  entristecer? Santo, não era. E no entanto, quanta esperança cortada, sem merecer uma chorada. Choro por quem não conheço e ao outro  desmereço. Passo pelo Caminho do Rio de Beber Água,  não bebo, estou em águas, como Pau Vestido, em Gandu, em águas, chorando,  em frente à Delegacia.