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Mostrando postagens de outubro, 2012

QUAL FOI TEU FIM?

             Dezassete de dezembro de 2006, Ita, vixi, quarenta e cinco anos mais sofridos que vividos. Queria matar  um deputado. Peixeirada sem mal nenhum.  Quem tem fome não tem força. Nem sabia  se queria mesmo matá-lo ou chamar atenção. Ambições sufocadas por pensão que não pensionam. Flagrada, indiciada, encarcerada. Olham-me como uma besta-fera. Confessar o que? Louca, débil mental. Desmoralizam a  revolta:  Ato insano. Um presente em Brasilia: Reajuste de noventa e um por cento, aos deputados, beira os índices de pobreza. Democracia,  invenção de quem  está no poder. Fingir que o povo  governa; Diverge e serás um louco, ridicularizado. Destino. Cadeia, manicômio, e morte. Médico corruptos  atestam tua loucura.  Assim foi na União Soviética, é nos Estados Unidos,  no mundo. Grossas verbas para a imprensa que é deles e o cara é um maluco, um palhaço. Mundo, poucos  mandam,  muitos  obedecem. Com pão e circo, mais circo do que pão, te governam. Indústria da divers
          Ele tinha três filhos, mas um, o melhor de cabeça e de tudo, teve a desventura de morrer quando estava começando a fazer sua vida. Era um rapaz trabalhador, sereno e amigo.              Mas, quem disse que a felicidade fica onde chega? Não, ela voa rápido e veloz como um beija-flor que nem chega a pousar na flor e dela retirar o alimento que necessita para suas evoluções de miríadas de batimento d´asas.