Pierre Carlet de Chamblain de Marivaux nascido na França em 1688 e morto em 1763 criador de peças ligeiras sobre a felicidade e infelicidade no amor. Criou um estilo que adjetivado significa falar superficialmente do amor, fazer a corte a uma mulher. Hoje a marivaudagem está praticamente proibida, porque você corre o risco de ser acusado de assediador. E aí você cai num inferno, sem indulgências, sem apelação, sem defesa, sem direito a contraditório, sem nada, estará completamente abandonado até por seus amigos, lambedores de xiranhas. Tempos difíceis, estes. Aonde iremos?
Marlene? Sou, Engelhorn. Herdei uma fortuna e nada fiz para isto. E o Estado nem cobra impostos para redistribuir. Você, caro leitor deste mundo louco, acha isto justo? Tão jovem com tanto poder? Não sei como gastar. Injustiças do mundo. O trabalhador paga impostos de seu suado xelim. Não se redistribui, até um dia estourar tudo. Terão todos a paciência dos indianos? Não, o mundo pode estourar um dia. Guerras civis, entre nações, mundial, nada mudará. E o rico torna-se mais rico. E o pobre, mais pobre. Reabre-se o caminho, mais guerras. Cíclicas. Veja-se o dálite, quanta aceitação quanta paciência! Até quando? Os tiroteios em Norteamérica. Ataca-se escolas, hospitais, clubes, festa. E eles, querendo esconder uma revolução efervescente, calam o atirador, matando-o e constroem uma narrativa. Lobo solitário, esquizofrênico, paranoico e outros epítetos e há quem acredite. Até o dia em qu...
Comentários
Postar um comentário