Você viver cheio de orgulho, de fidúncia, de não falo com A, não falo com B e depois ser jogado num buraco e tome-lhe terra na cara e deixado lá, oprimido de tanta terra, sem poder nem se mexer é de foder. Pra mim deve ser horrível, pois sou claustrofóbico e detesto lugares apertados. Por isto, no meu caso seria melhor fazer como os parses, deixar numa torre para os urubus comer. Aquelezinho todo metido a gaz com água foi embora. Onde inferno foi ele parar? Com os demônios estará dançando a dança fúnebre? Se com uma diaba até que ainda vai, mas se com um diabo ele estará fudido. Quero ver na hora que o satanás meter a porra nele, pra ver se ele vai gritar. Grita homofóbico, agora. Chama teu candidato, para te ver dançar. Talvez ele aprenda.
Marlene? Sou, Engelhorn. Herdei uma fortuna e nada fiz para isto. E o Estado nem cobra impostos para redistribuir. Você, caro leitor deste mundo louco, acha isto justo? Tão jovem com tanto poder? Não sei como gastar. Injustiças do mundo. O trabalhador paga impostos de seu suado xelim. Não se redistribui, até um dia estourar tudo. Terão todos a paciência dos indianos? Não, o mundo pode estourar um dia. Guerras civis, entre nações, mundial, nada mudará. E o rico torna-se mais rico. E o pobre, mais pobre. Reabre-se o caminho, mais guerras. Cíclicas. Veja-se o dálite, quanta aceitação quanta paciência! Até quando? Os tiroteios em Norteamérica. Ataca-se escolas, hospitais, clubes, festa. E eles, querendo esconder uma revolução efervescente, calam o atirador, matando-o e constroem uma narrativa. Lobo solitário, esquizofrênico, paranoico e outros epítetos e há quem acredite. Até o dia em que não se possa manter esta história e o balde derramar. Que tal, Mlle. Ma
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